Espiritismo, Educação, Gênero e Sexualidades
| Título: | Espiritismo, Educação, Gênero e Sexualidades |
| Autor: | Alexandre Júnior |
| Coautor: | Sem coautor |
| Formato: | 13,5x23cm |
| Páginas: | 136 |
| Categoria: | Espíritas |
| Capa: | 4 cores (Laminação fosca) |
| Acabamento: | Cola PUR |
| ISBN: | 9786557271797 |
| Edição: | 2ª |
| Lançamento: | Outubro de 2024 |
| Preço: |
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Sinopse: Este é um livro oportuno e especial, a navegar nas águas do oceano aberto por Kardec. Oportuno porque chega num momento dos mais motivadores a esse tipo de abordagem, quando algumas conquistas socioculturais são alcançadas após insistentes ações reivindicatórias, especialmente as feitas pelo direito das minorias sociais, conquistas estas que alcançam de modo formidável o Movimento Espírita brasileiro, sacudindo-o. Especial por conta daquele que o escreve com a pena fincada no coração e banhada pelo sangue das mais lídimas e verdadeiras aspirações: tornar as conquistas do meio acessíveis ao Espiritismo enquanto doutrina comunicada pela práxis diária.
A produção do autor Alexandre Júnior possui uma característica partilhada por trabalhos do mesmo quilate que tomam para si a matriz filosófica e discursiva iniciada por Allan Kardec. Esse movimento corresponde a percorrer um solo vasto em território pouco explorado para mapear trilhas conceituais que denotam a fertilidade epistemológica do Espiritismo.
Pesquisar o Espiritismo em todas as suas possibilidades é buscar a origem causal das estratificações sociais, não apenas do ponto de vista físico, mas também das relações históricas e espirituais.
Certamente os leitores sentirão a profundidade, o alcance, as possibilidades e o potencial prático transformador das críticas aqui tecidas, das discussões propostas e das ideias apresentadas. O autor, traçando paralelos entre o Espiritismo e as ciências, como indicava Allan Kardec, principalmente a Antropologia, a Sociologia, a Filosofia, a Política e a Pedagogia, oferece abordagens e reflexões enriquecedoras sobre o tema do gênero e das sexualidades, bem como sobre os diversos assuntos morais e sociais relacionados.
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Sociedade do Sujeito Inacabado
| Título: | Sociedade do Sujeito Inacabado |
| Autor: | Alexandre Júnior |
| Coautor: | Jerri Almeida |
| Formato: | 13,5x23cm |
| Páginas: | 106 |
| Categoria: | Espíritas |
| Capa: | 4 cores (Laminação fosca) |
| Acabamento: | Cola PUR |
| ISBN: | 9786557271773 |
| Edição: | 1ª |
| Lançamento: | Setembro de 2024 |
| Preço: |
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Sinopse: O homem é um espírito que encarna para se aperfeiçoar. Isso significa que ele é um “ser inacabado”, cujo aprimoramento se dará conforme as oportunidades de aprendizados. Sendo um ser inteligente da Criação, progredirá tanto em conhecimento quanto em moralidade. Em cada reencarnação, esse “sujeito inacabado” assumirá uma personalidade e certos papéis sociais. E, ao conviver com outros seres, influenciará e será influenciado a partir de relações recíprocas e políticas, configurando o que se conhece como sociedade. Assim sendo, como não refletir sobre a coletividade de espíritos encarnada e o tipo de sociedade que configurará para si? Qual seria o modelo de sociedade que melhor se adapta aos “sujeitos espirituais sociais inacabados”, que os acolhe, os educa e os faz progredir do nascimento até a morte? Que modelo de país, de mundo, queremos e podemos ter?
O Espiritismo nos permite refletir sobre essas e outras questões. E é exatamente isso que esta obra proporciona ao leitor: uma renovação da mentalidade e do senso crítico, a partir de uma escrita convidativa e aberta à reflexão e ao diálogo, em que os autores – pensadores modernos – mergulham em temas atuais, urgentes e sensíveis, relacionados à Doutrina Espírita e à moral de Jesus, bem como aos preconceitos, à reencarnação enquanto fator social, ao progresso nas civilizações, aos desvios do Movimento Espírita brasileiro hegemônico e institucionalizado, à educação libertadora, ao amor na sociedade, entre outros. Quanto mais conscientes da realidade que nos cerca e das implicações que ela nos traz, mais estaremos em condições de nos realizarmos individual e coletivamente, perfazendo uma sociedade que se ame de fato.
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