A Abadia dos Beneditinos
Título: | A Abadia dos Beneditinos |
Autor: | J. W. Rochester |
Coautor: | Vera Kryzhanoviskaia |
Formato: | 14x21cm |
Páginas: | 360 |
Categoria: | Conde de Rochester |
Capa: | 4 cores (Laminação fosca) |
Acabamento: | Cola PUR |
ISBN: | 9788576181507 |
Edição: | 1ª |
Lançamento: | Agosto de 2008 |
Preço: |
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Sinopse: Europa, século XIII. Macabras tramas ocorrem na Abadia dos Beneditinos, ordem religiosa imaginada pelo vulgo como um santuário de púdicos poderes e de orações, onde era prescrito para os monges uma vida de pobreza, castidade e obediência. Mas o que iremos testemunhar nesta obra é um outro panorama de torpes ilusões, em que vinganças e perseguições parecem ultrapassar o limite da vida física. Em meio a um ambiente de medo e superstição medievais, vemos brotar as mais sinistras atividades do plano extrafísico inferior por meio de invocações, aparições e obsessões, interpretadas à época por feitiçaria e rituais demoníacos. Por entre as sólidas paredes do rígido mosteiro dá-se então início a conspiração de uma organização secreta, revelando o contraste entre a aparente mansuetude cristã e as criminosas ações de seus habitantes.
Narrado sob forma de confissão por Sanctus, monge beneditino, por conde de Mauffen (encarnação do temível imperador romano Tibério) e por Rabenau (conde que retornaria mais tarde como John Wilmot), o enredo foi ditado pelo próprio conde de Rochester à médium Vera Kryzhanovskaia, no ano de 1884, que o compilou fielmente, demonstrando que a ascensão espiritual é fruto de muito esforço no exercício do burilamento de nossas imperfeições, através de inúmeras existências, em que as tentações são causas constantes de quedas espirituais. Ao fim, resta-nos os patentes exemplos dos imperecíveis laços da reencarnação, do resgate de ódios pretéritos que enfatizam a necessidade do perdão como profilaxia mais ativa à elevação do ser humano na escala da perfeição.
Ler Rochester é como adentrar um mundo místico particular, onde a fantasia se mescla à realidade, demonstrando que mais do que se sabe é o que ainda se está por descobrir.
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