Antônio Eliezer Leal de Souza
Título: | Antônio Eliezer Leal de Souza |
Autor: | Diamantino Fernandes Trindade |
Coautor: | Sem coautor |
Formato: | 14x21cm |
Páginas: | 136 |
Categoria: | Umbanda - Selo "Divina Luz" |
Capa: | 4 cores (Laminação fosca) |
Acabamento: | Cola PUR |
ISBN: | 9788576181798 |
Edição: | 1ª |
Lançamento: | Junho de 2009 |
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Sinopse: Pouco se sabia até agora sobre a vida e a obra de Leal de Souza, brilhante escritor que teve papel de destaque no parnasianismo do início do século XX. Jornalista e crítico literário, lançou em 1925 o primeiro livro sobre umbanda, intitulado No Mundo dos Espíritos, em que relata um inquérito realizado nos centros espíritas e terreiros do Rio de Janeiro, durante um ano, bem como detalhes sobre sua ligação com Zélio de Moraes e a Tenda Nossa Senhora da Piedade. Sua segunda obra, O Espiritismo, a Magia e as Sete Linhas de Umbanda, é no entanto a primeira a detalhar aspectos fundamentais da umbanda, a exemplo das sete linhas brancas e os orixás, numa época em que era uma heresia falar sobre o assunto, pois tudo a respeito era considerado “macumba”. A iniciativa valeu-lhe então o mérito de “precursor de um ensaio de codificação” da umbanda.
Leal de Souza fazia parte do círculo literário de Olavo Bilac, Alcides Maya, Humberto de Campos, e outros baluartes da literatura brasileira. Como espírita, entrou para a história das religiões como o primeiro escritor umbandista. Nesta obra, que dá prosseguimento ao resgate histórico das memórias da umbanda, o professor e pesquisador Diamantino Fernandes Trindade desvela a dedicação de Leal de Souza à espiritualidade, especialmente como praticante admirável e defensor ardente desta religião, chamada no início do século de Espiritismo de Terreiro, bem como sua brilhante carreira como poeta e jornalista. Mesmo após o desencarne, em 1948, Leal de Souza continua atuando na sustentação da umbanda. Nestas memórias, o leitor poderá conhecer poemas publicados pelo escritor em livros e revistas, quando em vida, e ter acesso ao belíssimo poema Morte e Encarnação, ditado por ele a Chico Xavier, após o desencarne.
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