Igualdade – Ponte para a nova era
Título: | Igualdade - Ponte para a nova era |
Autor: | Mariléa de Castro |
Coautor: | Sem coautor |
Formato: | 14x21cm |
Páginas: | 290 |
Categoria: | Espiritualistas |
Capa: | 4 cores (Laminação fosca) |
Acabamento: | Cola PUR |
ISBN: | 9786557270936 |
Edição: | 1ª |
Lançamento: | Abril de 2021 |
Preço: |
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Sinopse: O que foi a Utopia, de Thomas Morus, no século XVI? Como eram as sociedades dos essênios, dos cátaros, dos hussitas, dos anabatistas hutteritas? Dos peles-vermelhas, dos guaranis das Missões? O que têm em comum os owenistas, os furieristas, os fabianistas, o grupo de Babeuf, assim como tantos outros?
E que conexão têm com uma sociedade avançada como aquela do planeta Marte, que nos foi noticiada por Chico Xavier e Ramatís? E com as diretrizes sociais inspiradas pelos espíritos a Kardec e Léon Denis, claramente expressas em suas obras?
Todas elas, analisadas na presente obra, têm em comum o sonho de concretizar, no modelo social de uma comunidade, aqueles princípios de igualdade real pregados por Mestre Jesus e por todos os grandes Enviados. Exatamente aqueles que vivenciaram os primeiros cristãos e que irão nortear, é inquestionável, a reconstrução do planeta na Nova Era.
Da Antiguidade à Idade Média, da Revolução Francesa à Revolução Industrial, e dela às grandes convulsões do século XX, esta obra repassa a trajetória dos grandes modelos que os idealistas de todas as épocas tentaram construir com um objetivo comum: criar um mundo melhor – com os caminhos e descaminhos próprios desta humanidade.
É também uma tentativa, inspirada do princípio ao fim pelos Maiores da Espiritualidade, de ajustar melhor o foco de visão de espíritas e espiritualistas para a compreensão de alguns conceitos e teorias político-econômicas que, à falta de analisar de perto, antagonizam a priori, esquecendo seu teor idealista. E também de recordar que “o espiritismo, doutrina da esperança, não faz o homem sonhar com uma vida melhor só para si; o espiritismo é um ideal de sociedade”. Ou, em outros termos, que a reforma do indivíduo deve conduzir à reforma da coletividade, como diz Léon Denis.
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