Poetizando o Final dos Tempos e a Nova Era
Título: | Poetizando o Final dos Tempos e a Nova Era |
Autor: | Agenor Martinho Correa |
Coautor: | Sem coautor |
Formato: | 14x21cm |
Páginas: | 140 |
Categoria: | Espiritualistas |
Capa: | 4 cores (Laminação fosca) |
Acabamento: | Cola PUR |
ISBN: | 9786557270943 |
Edição: | 1ª |
Lançamento: | Abril de 2021 |
Preço: |
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Sinopse: O planeta Terra e sua humanidade vivem um momento ímpar em sua história. Concretizam-se nos nossos dias as profecias das Escrituras Sagradas confirmando que já estamos vivendo o “final dos tempos”. Corroborando as Escrituras cumprem-se igualmente as previsões de profetas, videntes e sensitivos como Michael de Nostradamus (1503-1556) e Edgar Cayce (1877-1945), e aquelas vindas da Espiritualidade Superior, notadamente, as trazidas pelo espírito Ramatís, em 1956, no livro Mensagens do Astral, que ratificam a gravidade do momento que estamos vivendo.
A “grande tribulação”, como nunca houve antes, prevista por Jesus no seu Sermão profético (Mateus, 24: 21-22) acontecerá em breves anos como consequência da passagem no céu do “astro intruso” que viaja em direção ao nosso sistema solar, cuja ação magnética verticalizará o eixo imaginário da Terra, provocando cataclismos climáticos e geofísicos que causarão a desencarnação de dois terços da humanidade (Zacarias, 13:8, 9) e o surgimento “de novas terras e novo céu” na paisagem terrestre (Apocalipse, 21:1).
O saneamento das regiões abismais do astral inferior vem sendo conduzido pelos trabalhadores do Cristo com a colaboração de intraterrenos e extraterrestres e culminará com o exílio para o “astro intruso” de todos os espíritos que ao desencarnarem nos catastróficos eventos forem selecionados como “joio”, “à esquerda do Cristo”, o que promoverá acentuada limpeza na psicosfera da Terra. Ao “trigo”, que simboliza os que continuarão a sua evolução no planeta, caberá a árdua tarefa da sua reconstrução sob novos paradigmas, condizentes com a “Era de Aquário”, “Era do Mentalismo”, que nos séculos futuros transformarão a Terra em mundo de regeneração. O inusitado neste livro é que o autor utiliza-se da poesia em complementação ao texto corrido (prosa) o que torna, apesar do tema impactante e assustador, a sua leitura extremamente agradável.
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