Atanagildo

Na sua últi­ma roma­gem Ata­na­gil­do habi­tou o Bra­sil, em ­região que pre­fe­re guar­dar no ano­ni­ma­to, a fim de se evi­tar qual­quer indis­cri­ção em torno de sua famí­lia ter­re­na.
Ata­na­gil­do é afei­to à mesma índo­le uni­ver­sa­lis­ta do seu men­tor e amigo. Ligou-se a Rama­tís desde antes do êxodo dos ­hebreus do Egito, tendo-o acom­pa­nha­do em ­várias exis­tên­cias, hau­rin­do-lhe os conhe­ci­men­tos e a téc­ni­ca espi­ri­tual de ser­vi­ço no Além. Na sua últi­ma encar­na­ção, no Bra­sil, devo­ta­va-se a ­vários labo­res espi­ri­tua­lis­tas, tendo par­ti­ci­pa­do de ­alguns movi­men­tos eso­té­ri­cos e espi­ri­tis­tas, visan­do sem­pre a melho­ria do seu espí­ri­to e o socor­ro ao pró­xi­mo, mas sem se dei­xar domi­nar por quais­quer exclu­si­vis­mos ou segre­ga­men­tos asso­cia­ti­vos. Reve­lou-se sem­pre cria­tu­ra jubi­lo­sa no esfor­ço de ser­vir aos ­demais expe­ri­men­tos e dou­tri­nas ­alheias que se devo­ta­vam ao bem do espí­ri­to huma­no.

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