Atenas: Ascensão e queda
Título: | Atenas: Ascensão e queda |
Autor: | Edward Bulwer-Lytton |
Coautor: | Sem coautor |
Formato: | 13,5x23cm |
Páginas: | 612 |
Categoria: | Conhecimento Geral |
Capa: | 4 cores (Laminação fosca) |
Acabamento: | Cola PUR |
ISBN: | 9786557271216 |
Edição: | 1ª |
Lançamento: | Novembro de 2021 |
Preço: |
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Sinopse: A vida de Atenas extinguiu-se, mas sua alma transbordou, imortal e imortalizadora, para o mundo.
Atenas, representando a mais alta floração do espírito grego, significa a origem do pensamento ocidental. Somos filhos da mente grega, o primeiro lar da democracia, da história, da filosofia, do teatro, das grandes artes ocidentais e do espírito inquisitivo da ciência.
Esta obra do renomado escritor Bulwer Lytton é um relato dos mais abrangentes da história ateniense, desde seus primórdios, na formação do povo grego, perpassando todo o desenrolar da vida da grande cidade-estado, com seus notáveis legisladores, tiranos e condutores, a evolução das formas de governo e sistema político, e os grandes épicos que a envolveram: as guerras médicas, a guerra do Peloponeso, as conquistas e a expansão jônica no Egeu e na Ásia Menor, com detalhadas análises de todos os grandes vultos da política ateniense e sua atuação.
São personagens também as diversas cidades-estados que interagiram com Atenas, na guerra e na paz, tecendo a história do povo grego; sobretudo Esparta, o contraponto inevitável do estado ateniense, que merece minucioso exame de sua formação, instituições e caracteres.
A constituição da democracia ateniense, com seus maiores arquitetos e a legislação e organizações políticas que instituíram, figura juntamente com a descrição de algumas das mais caras instituições gregas, como os Jogos Olímpicos e a formação da religião grega.
Enquanto o autor analisa as raízes do pensamento livre e o espírito de investigação que fundamentaram as raízes da filosofia e da ciência, fazendo dos gregos os professores do mundo, oferece também acurada descrição de um dos grandes legados da arte grega, com a análise de algumas das mais famosas tragédias do grande Sófocles.
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O Enigma da Atlântida
Título: | O Enigma da Atlântida |
Autor: | Cel. Alexandre Braghine |
Coautor: | Sem coautor |
Formato: | 14x21cm |
Páginas: | 288 |
Categoria: | Conhecimento Geral |
Capa: | 4 cores (Laminação fosca) |
Acabamento: | Cola PUR |
ISBN: | 978-85-7618-203-0 |
Edição: | 3ª |
Lançamento: | Maio de 2010 |
Preço: |
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Sinopse: Parece estranho que um continente inteiro, uma nação que dominou o mundo durante séculos, tenha se tornado quase um mito na memória dos homens. Se considerarmos a forma radical como a Atlântida foi varrida da face do planeta – a última ilha atlante desapareceu subitamente no oceano em 9.564 antes de Cristo –, podemos até entender por que os milênios se passaram e a humanidade conservou apenas uma lembrança esmaecida do terrível cataclismo, e foi olvidando a própria existência da raça poderosa e altamente civilizada que fora a soberana do mundo. Mas o depoimento insuspeito de Platão permitiu que sua memória permanecesse, para hoje ser amplamente pesquisada.
Esta obra do coronel Braghine busca uma reconstituição da realidade da Atlântida fundamentada exclusivamente em fatos precisos. Analisa as evidências robustas da sismologia, da batimetria e da biologia, que apontam para a existência, outrora, do continente que ocupava o centro do Oceano Atlântico. E, sobretudo, analisa evidências sobre todas as culturas onde se acham as pegadas dos atlantes: bascos, fenícios, povos indígenas americanos, etruscos e pelasgos, gauleses e celtas, egípcios, semitas, maias...
A identidade que se encontra na arquitetura, nas artes, nas línguas e nos mitos dos povos da Europa e da América, que foram colônias atlantes ou descendentes daquele povo, permite afirmar: a Atlântida foi sua origem comum.
O Enigma da Atlântida, que há décadas ocupa um lugar de destaque na atlantologia, retorna para trazer uma inestimável contribuição ao fascinante estudo do continente perdido. É obra indispensável a quantos se interessem por este capítulo extraordinário da história oculta da humanidade.
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Antiga História do Brasil
Título: | Antiga História do Brasil |
Autor: | Ludwig Schwennhagen |
Coautor: | Sem coautor |
Formato: | 13,5x23cm |
Páginas: | 192 |
Categoria: | Conhecimento Geral |
Capa: | 4 cores (Laminação fosca) |
Acabamento: | Cola PUR |
ISBN: | 9788576181545 |
Edição: | 5ª |
Lançamento: | Setembro de 2008 |
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Sinopse: Foi Pedro Álvares Cabral quem, de fato, descobriu o Brasil, ou os fenícios teriam estado por aqui antes dele? Cabral teria chegado ao Brasil por acaso, ou já conhecia descrições da costa brasileira? Quem primeiro oficiou funções religiosas aos nossos índios: Henrique de Coimbra ou sacerdotes da Mesopotâmia? Quais os primeiros mineradores a explorar ouro e pedras preciosas no Brasil: portugueses ou engenheiros egípcios? Ficaria a lendária Ilha das Sete Cidades, uma espécie de novo Éden que os romanos tanto buscavam, nos Açores, nas Antilhas ou nas costas do Piauí? Perguntas como essas são abordadas em Antiga História do Brasil — de 1100 a.C a 1500 d.C, obra de excepcional valor como fonte de estudos sobre a descoberta e colonização do Brasil por povos antigos, considerada um verdadeiro desafio lançado aos pesquisadores pelo historiador austríaco Ludwig Schwennhagen, cujas teses têm despertado o apoio de órgãos do governo, e o interesse de leitores comuns que a vêem como uma instigante literatura que poderá reformular a História do Brasil.
Com base em manuscritos, documentos e análises de inscrições petroglíficas encontrados no norte e nordeste brasileiros, ao pesquisar durante anos a origem da língua tupi, Ludwig se diz convicto de que os fenícios chegaram aqui primeiro e habitaram o Piauí, há 3 mil anos atrás, dando início a época civilizatória brasileira. Ao tomar este livro às mãos, certamente o leitor se fará muitas perguntas, pois a História está registrada nos compêndios, mas o tempo tem demonstrado que suas verdades podem um dia ser totalmente reformuladas.
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